de caminhos errados
sou eu, passante
passageira do nada.
Tenho certeza de não ter certeza de nada
Vejo beleza no vazio da madrugada
O resto, é tudo cheio demais, é teia sagaz
Que me prende em meio aos sonhos, mostrando que as eles não cabe a realidade.
Mas isso não é verdade, é apesar crueldade.
Sou eu, errante passada quem determinada o que me cabe. A mim e aos meus sonhos.
E o que cabe a eles, realmente não é a realidade. É algo bem mais bonito, verdadeiro, humano e real.
Anallu Goes #
Nenhum comentário:
Postar um comentário